Serviços

Acompanhamento Ambiental de Obras

O Acompanhamento Ambiental de Obras pretende acompanhar o cumprimento das medidas de minimização definidas para a fase de construção do projeto. Simultaneamente, pretende fazer cumprir as condicionantes ambientais e os programas de monitorização preconizados nos processos de AIA.´

Tem em conta os impactes que as diversas ações inerentes à execução da obra produzem, bem como a integração consistente da legislação em vigor em matéria de ambiente.

Assessoria Ambiental à Indústria

A TTerra presta serviços de assessoria ambiental à indústria, designadamente nas matérias de qualidade do ar e efluentes gasosos, ruído, qualidade da água e de efluentes, gestão de resíduos, gestão de riscos ambientais e ordenamento do território.

Colaboramos também com as empresas na preparação de processos de licenciamento da atividade económica, de pedidos de utilização do domínio hídrico, dos processos de licenciamento ambiental, e dos processos de licenciamento das atividades de gestão de resíduos.

Assessoria Ambiental a Explorações Pecuárias

A TTerra presta serviços de assessoria ambiental a explorações pecuárias, designadamente nas matérias de gestão de efluentes pecuários, gestão da água, gestão de resíduos, gestão de emergências ambientais, sistemas de tratamento de efluentes e ordenamento do território, colaborando ainda com estas empresas na preparação de processos de licenciamento da atividade (nomeadamente no âmbito do NREAP), de pedidos de utilização do domínio hídrico, dos processos de licenciamento ambiental, e dos processos de licenciamento das atividades de gestão de resíduos.

Regulamento de Segurança de Barragens

Em conformidade com o Regulamento de Segurança de Barragens (RSB), aprovado em anexo pelo Decreto-Lei nº 21/2018 de 28 de março, a TTerra realiza os estudos necessários ao mapeamento da onda de inundação motivada por eventual rotura da barragem, à classificação da barragem, à verificação do dimensionamento do descarregador de cheias e ao estudo de medidas que visem o controlo de segurança da obra e o cumprimento do Regulamento de Segurança de Barragens.

Estudos Hidrogeológicos

Os estudos hidrogeológicos que desenvolvemos visam
-a definição de perímetros de proteção de captações de água subterrânea,
-a pesquisa e construção de captações de água subterrânea,
-os estudos associados a obras de engenharia que envolvam escavações ou intersecção de aquíferos, entre outros.

Estudos Hidrológicos e Hidráulicos

Efetuamos estudos hidrológicos e hidráulicos para diversos fins, designadamente, dimensionamento de infraestruturas hidráulicas, regularização de linhas de água, licenciamento de construções, requalificação de cursos de água, definição de soluções de protecção contra inundações causadas por cheias, definição de áreas inundáveis.

Due diligence ambiental

avaliação de condicionantes ambientais e de ordenamento do território de apoio à decisão.

Auditorias AQUA+HOTÉIS

O sistema AQUA+ é um sistema voluntário que permite classificar, valorizar e melhorar os edifícios. É uma oportunidade de beneficiar do potencial de poupança de água existente nos edifícios.

Base de dados georreferenciada de informação referente a terrenos agrícolas com capacidade de recetor para valorização agrícola de efluentes pecuários.

Plataforma Digital

Base de dados georreferenciada de informação referente a terrenos agrícolas com capacidade de recetor para valorização agrícola de efluentes pecuários.

Plataforma Digital

go_efluentes

Avaliação Ambiental Estratégica

A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é um procedimento de avaliação de planos, programas e políticas, obrigatório em Portugal desde a publicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho. Consagra no ordenamento jurídico nacional os requisitos legais europeus estabelecidos pela Diretiva 2001/42/CE, de 25 de junho.
Esta legislação determina que estão obrigatoriamente sujeitos a AAE todos os planos ou programas suscetíveis de causar efeitos significativos no Ambiente, novos ou já em curso, de que são exemplo: os Planos Diretores Municipais (PDM) (e a sua revisão), Planos de Urbanização (PU), Planos de Pormenor (PP), entre outros.
Um Relatório de Definição de Âmbito e um Relatório Ambiental são parte integrante deste instrumento, a par das consultas a entidades com responsabilidades ambientais específicas (ERAE) e consultas públicas.
Atendendo às exigências legais deste instrumento, elaboramos e justificamos toda a Avaliação Ambiental do objeto em estudo, seja ele plano, política ou programa, elaboramos toda a documentação necessária ao processo e apoiamos os processos de consulta.

Avaliação de Impacte Ambiental

O Decreto-Lei n. º151-B/2013, de 31 de outubro, alterado e republicado pelo Decreto-lei n.º 152-B/2017, de 11 de dezembro, estabelece o regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental (AIA).
Atendendo às exigências legais estabelecidas para a avaliação dos impactes de determinado projeto no ambiente, realizamos:
Estudos de Impacte Ambiental (EIA);
Propostas de Definição de Âmbito;
Pedidos de Dispensa de AIA;
Relatórios de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução – RECAPE;
Planos de Acompanhamento Ambiental de Obra;

Projetos de Mitigação e Adaptação às Alterações Climáticas

As Alterações Climáticas nas suas vertentes de mitigação (ou redução das emissões de Carbono) e de adaptação (a um clima em mudança) são áreas de estudo e investigação na TTerra.

Procuramos desenvolver projetos de mitigação e adaptação às Alterações Climáticas no setor agrícola e pecuário, através de parcerias com empresas agrícolas, florestais e pecuárias, com municípios, e associações do setor.
A adaptação baseada em ecossistemas (AbE) e a adaptação baseada na comunidade (AbC) são áreas de desenvolvimento de projetos de cooperação especialmente interessantes em Africa, em pequenos estados insulares e na América Latina e que têm merecido a nossa atenção.
A adaptação baseada na proteção, com recurso à engenharia e à gestão de riscos, é uma estratégia tradicional, no âmbito da qual se enquadra a experiência de trabalho da TTerra.

Formação

Cada empresa é única, pelo que a sua melhor solução de formação também é igualmente única!
No atual e exigente mercado, marcado pela crescente importância da qualificação dos seus recursos humanos, a constante atualização técnica e metodológica e o estudo das suas tendências, a par da nossa experiência adquirida ao longo dos quase 30 anos de trabalho na área da Engenharia e Ambiente, constituem a evidência de que a sua aposta em nós como parceiro de formação, irá contribuir de uma forma adequada para a sustentabilidade da sua organização.
A nossa formação à medida é frequentemente consultada por empresas e organizações quando, no âmbito da sua atividade, necessitam de formar os seus colaboradores, mas também todos os intervenientes na cadeia de valor: parceiros, clientes e fornecedores. As nossas soluções poderão seguir um curso de formação standard, em que o cliente decide qual o melhor cronograma, horários e carga horária diária a cumprir pelos colaboradores ou ser totalmente flexibilizadas no que respeita à duração dos cursos e aos conteúdos programáticos a ministrar, o que permite a criação de cursos mais específicos.

Valoração dos Serviços dos Ecossistemas

A valorização económica dos serviços dos ecossistemas pretende fornecer um valor económico aos benefícios prestados pelos ecossistemas para a sociedade. Benefícios esses que seriam perdidos se os ecossistemas forem destruídos ou adquiridos se forem restaurados.
A valoração dos serviços dos ecossistemas permite integrar esta quantificação nas políticas locais através de:
– Compreensão do valor do capital natural do território,
– Visão do território de forma mais integrada e inteligente, com efeitos sobre a qualidade da vida das populações
– Analise de custo/benefício mais realistas, que promovam efetivamente a sustentabilidade do território, conciliando a visão económica com a conservação da natureza.
O objeto de valoração pode ser:
– Serviços de suporte: serviços que fornecem a infraestrutura de vida aos ecossistemas, incluem a produção primária (fotossíntese), formação do solo e o ciclo da água e dos nutrientes. Os restantes serviços de ecossistema que dependem deles. Os seus benefícios para o bem-estar humano são indiretos e, em larga medida, no longo prazo.
– Serviços de regulação: serviços ecológicos prestados pelos ecossistemas e os seus impactos como a regulação da erosão, resiliência ao fogo e a polinização. Estão intimamente interligados entre si e com as outras categorias de serviços.
– Serviços de aprovisionamento: serviços obtidos de ecossistemas naturais, semi-naturais, agrícolas e florestais, incluem alimentos, matérias-primas, como a madeira, os produtos silvestres, ou a água. A sua disponibilidade depende fortemente dos serviços de suporte e de regulação.
– Serviços culturais: estão associados a sítios onde os humanos interagiram e interagem uns com os outros e com a natureza ao longo de séculos, incluem o recreio o recreio e lazer, benefícios estéticos, bem-estar físico e espiritual, sentido de pertença, educacionais e patrimoniais.

Plano Hídrico

Um plano hídrico é uma ferramenta de gestão da água, que contribui para uma gestão estratégica e sustentada dos recursos hídricos.
Pode ser desenvolvido para uma atividade agrícola, para um empreendimento turístico, para um aglomerado urbano ou para uma indústria.

No desenvolvimento de um plano hídrico é imprescindível:
– Avaliar as necessidades de água;
– Identificar origens de água;
– Avaliar as disponibilidades de água por origem;
– Definir cenários de exploração das origens de água, de evolução das necessidades e/ou de evolução das disponibilidades;
– Simular os cenários.

Avaliação da contaminação de solos

A TTerra presta serviços de assessoria à avaliação da contaminação de solos.
Elabora também planos de monitorização de solos tendo como referência os guias técnicos da Agência Portuguesa do Ambiente.

Gestão dos riscos de inundações

Os eventos de precipitações intensas e consequentes cheias fluviais tendem a ser mais frequentes e gravosos de acordo com a maioria dos cenários climáticos elaborados para Portugal.

A Diretiva da Avaliação e Gestão dos Riscos de Inundações, Diretiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro, estabelece que a tomada de decisões no âmbito da gestão de riscos de inundações deverá ter como base:

  • Cartas de zonas inundáveis e de cartas de riscos de inundações indicativas das potenciais consequências prejudiciais associadas a diferentes cenários de inundações; e
  • Planos de Gestão dos Riscos de Inundação.

A TTerra trabalha a este nível de planeamento, assim como na elaboração de medidas que visam a melhoria da resiliência e diminuição da vulnerabilidade dos elementos situados nas zonas de possível inundação.

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30 Anos de Experiência.

O nosso compromisso é um serviço inteligente e responsável.

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